Sou do time que acredita que ter um olhar apurado para questões cotidianas já rende grandes histórias, reflexões

e tomada de decisões. Algo que pode parecer muito racional, mas, pelo contrário, é o natural em tudo aquilo

que trazemos ao mundo - principalmente quando nos empenhamos de corpo e alma.

Por isso, a cerimônia que construo com o casal tem que ser "sem cerimônia". Isso porque o enredo para algumas coisas acontecerem - do primeiro beijo ao casamento - não segue uma regra, uma linha, uma forma. Ele é livre, depende de percepções, ações, tentativas e até de empurrãozinho de amigos ou da vida.

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E é justamente nos detalhes que encontramos a base para a celebração; na curiosidade não somente pelos fatos, mas pelo sentimento, pelas sensações e pelo AMOR que o casal e todos os presentes vibram.

E tudo isso após longas conversas, regadas com brincadeiras, declarações, compartilhamento de segredos, apelidos...vale tudo. Tudo para que o grande dia seja inesquecível e que mais do que uma festa que abrace

seus convidados, as palavras fiquem ecoando em suas mentes como algo que provocou sintonia, ineditismo

e, porque não, vontade de pegar o seu par e casar!