Partilhar Histórias por Juliane Meira
Celebrante social
Curadora de fragmentos de vida
Criação de narrativas inéditas
e envolventes, baseadas em fatos reais
Com técnica jornalística, criatividade
e conexão a cada verso
Um pouco sobre mim e a arte de celebrar
Se você chegou até aqui é porque gostaria de me conhecer melhor.
Então, antes de tudo, muito prazer!
Estou jornalista há 16 anos, já atuei em diversos segmentos, entre eles o universo corporativo e no exercício dessa função, reúno técnica, imparcialidade, transparência
e muita curiosidade em textos e em outros produtos de comunicação.
Ingressei no mundo da celebração social por um acaso dos bons: recebi o convite
para madrinha e o desafio de conduzir uma cerimônia. Respirei fundo, usei
os conhecimentos de apuração que eu já tinha e uma narrativa, bem despretensiosa, nasceu.
De lá pra cá estive presente no grande dia de muitos casais, mas não, puro
e simplesmente, celebrando o amor em si. Com autenticidade e o gosto por uma boa história, reavivei fatos, situações, momentos, sensações, sentimentos e tudo aquilo
que compõe a vida, seja ela individual ou a dois, junto àqueles que vibram com o casal
- os convidados.
Afinal, se tudo aquilo que nos tornamos perpassa por instantes marcantes, porque não trazê-los como destaques relevantes da reportagem de uma vida a dois que acaba de atingir uma nova etapa de sua jornada?
Se você é do time que ama uma boa manchete, um excelente enredo de filme, uma série que faça você devorar
os capítulos, há grandes chances de eu ser a celebrante ideal para recebê-los no altar.
Sempre com respeito, autenticidade, um olhar cuidadoso, dedicado e empático para entregar o inesperado.
É o que procura? Então, vem comigo?
.
A CERIMÔNIA, SEM CERIMÔNIA
Sou do time que acredita que ter um olhar apurado para questões cotidianas já rende grandes histórias, reflexões
e tomada de decisões. Algo que pode parecer muito racional, mas, pelo contrário, é o natural em tudo aquilo
que trazemos ao mundo - principalmente quando nos empenhamos de corpo e alma.
Por isso, a cerimônia que construo com o casal tem que ser "sem cerimônia". Isso porque o enredo para algumas coisas acontecerem - do primeiro beijo ao casamento - não segue uma regra, uma linha, uma forma. Ele é livre, depende de percepções, ações, tentativas e até de empurrãozinho de amigos ou da vida.
E é justamente nos detalhes que encontramos a base para a celebração; na curiosidade não somente pelos fatos, mas pelo sentimento, pelas sensações e pelo AMOR que o casal e todos os presentes vibram.
E tudo isso após longas conversas, regadas com brincadeiras, declarações, compartilhamento de segredos, apelidos...vale tudo. Tudo para que o grande dia seja inesquecível e que mais do que uma festa que abrace
seus convidados, as palavras fiquem ecoando em suas mentes como algo que provocou sintonia, ineditismo
e, porque não, vontade de pegar o seu par e casar!
SE CASAR É VERBO, PARTILHAR HISTÓRIAS É...
VAMOS CELEBRAR?
Que tal agendarmos um bate-papo para nos conhecermos melhor?
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